quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Escape From Rehab



Sacanear a doidinha da Amy já é mania mundial há um bom tempo. Com tanto barraco, a cantora dá pano pra manga e é alvo fácil de paparazzis, tablóides, blogs e tudo quanto é tipo de imprensa. Já vi de tudo, desde apostas de quando ela vai bater os tamancos até esse game que me mandaram hoje, entitulado "Escape From Rehab".

O joguinho consiste em você, Miss Winehouse, aniquilar inimigos usando drogas e álcool como armas. Você pode escolher atacar com uma seringa, um cachimbinho de pedra ou uma garrafa de whisky. Se ganhar, passa de fase; se perder, vai para a clínica de reabilitação.

Quer jogar? Clique aqui.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Negócio da China



Olimpíada, festa de todos os povos, celebração do esporte, da saúde, da união de raças, credos e culturas. No discurso, tudo é muito bonito. Mas pouca gente fala do preço que é pago para a realização do glorioso evento.

Além da grana que está envolvida, os Jogos servem para o governo chinês tentar esconder suas sujeiras. O país conhecido por sua sabedoria milenar, uma das grandes potências econômicas do mundo, é o mesmo que tem 16 das 20 cidades mais poluídas do planeta, que expulsa da capital milhares de trabalhadores que não têm nem dinheiro para comer, só para causar boa impressão aos turistas, atletas e jornalistas que passam pelas ruas. Que espanca e prende qualquer pessoa que expressa seu apoio ao Tibet, e que recruta voluntários para trabalhar de graça em nome de um respeito que a Pátria retribui com a mais ingrata repressão.

Não conheço a China. Pelo que vejo daqui do outro lado, aquele formigueiro deve ser algo muito sinistro. Mas nada muito diferente do que deve rolar por aqui durante a Copa.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Pelo direito do passe livre

Tem mulher que não entende o costume do homem de olhar para a bunda de (quase) toda fêmea que passa. Talvez por não conhecer e entender o universo masculino, essas vilãs confundem a inevitável filmada no bagageiro com um flerte, uma mirada profunda nos olhos, praticamente uma traição, quando na verdade não passa de um hábito quase insignificante.

Insignificante porque não denuncia, não expõe e, se feito com discrição, não ofende. Às vezes você olha e nem vê, olha por olhar, olha até pra retaguarda de mulher feia, só porque seus olhos é que olharam sozinhos sem o seu consentimento.

Quando você vai ver, já viu.

Pode me chamar de machista, mas deixo aqui o meu protesto: todos os maridos e/ou namorados deveriam ter licença para dar o tal confere inofensivo! Até mesmo um metrossexual anglo-saxão.