segunda-feira, 30 de junho de 2008

Geração Pós-X-Games



Esse vídeo me fez pensar em duas coisas:

- Eu devo estar mesmo velho, porque ficaria apavorado só de pensar na possibilidade de um filho meu brincar assim.
- Lembrei de uma passagem quase perdida da minha infância, quando ser radical no balanço era ser como o Renato do 5.

Quando eu era bem pequeno, morava ali numa travessinha da Cerro Corá. Para um moleque de 5 anos, o playground do prédio era um universo gigante cheio de ambientes mágicos: piscina de adulto, piscina de criança, gira-gira, trepa-trepa, tanque de micose (areia) e, claro, balanço.

E o que de mais radical se via naquele balanço velho e oxidado, que rangia e soltava ferrugem, era o Renato do 5. Assim mesmo, do 5, e não do 5º. Ele era filho da Elisa, tinha uns 10 anos e já tinha um bigodinho office-boy.

Renato chegava a uma altura recorde com o balanço. Mas não foi isso que fez sua fama, e sim o fato de que ele era capaz de passar horas balançando e cantando o repertório completo do Roberto Carlos. Sabia todas de cabo a rabo, e costumava dedicar suas tardes para fazer os versos do Rei ecoarem por toda a pequena Rua Aibi.

O costume transformou Renato no grande xodó das donas-de-casa e empregadas domésticas. Não tinha uma que deixava de afagar a cabeça do garoto ao encontrá-lo no elevador. "Renaaato, hoje você cantou aquela que a dia adora! Que lindo!".

Passado um par de anos, Renato não era mais criança. Ao dar seu primeiro beijo, decidiu raspar o bigodinho e deixar as tardes de Rei no balanço do prédio.

Anos de Estrada



Bronzeado e de Kawasaki na Califa, pegar bandido e mulher era uma missão fácil para Poncherello no final dos 70.

Mas três décadas depois, já tigrão, comprando presente para a filha no shopping, até os menores perigos viram uma grande ameaça.

Aí sim



Acho que não poderia haver notícia melhor para uma típica blue monday.

Depois do show impecável no Claro Que É Rock, o Nine Inch Nails anunciou que voltará ao Brasil no segundo semestre. No site da banda estão confirmadas duas datas: dia 7 de outubro em São Paulo (Via Funchal) e dia 9 em Porto Alegre (Pepsi on Stage).

Venha!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Corre pro abraço



Esse vídeo tem toda pinta de ser um novo viral da Nike. Uma idéia simples e bacaninha.

Educado, elegante, culto e simpático



Você precisa de alguém para ouvir seus questionamentos?

Você precisa de companhia?

Nem sempre nossos amigos estão disponíveis para nos acompanhar. Hoje em dia, porém, ninguém deixa de comparecer a determinado evento ou programa cultural, por falta de companhia.

A moda agora é contratar um personal friend ou um amigo exclusivo. O personal friend acompanha senhoras a eventos, teatros, cocktails, festas, etc.

Um dos ícones da dança de salão carioca, por seu estilo elegante, Toni Sá, costumava ser contratado como dançarino profissional para acompanhar senhoras a bailes. Espontaneamente, suas clientes passaram a requisitá-lo também para acompanhá-las a outros eventos ou programas culturais, surgindo então a idéia do personal friend.

Educado, atencioso, cortês, e, sobretudo, bem-humorado, Toni Sá é um profissional que garante bons momentos de diversão às suas clientes, reunindo todas as qualidades que se espera de um verdadeiro cavalheiro.*

* Texto original extraído do site oficial do mestre Toni Sá.
Nem pense em não clicar aqui para conferir muito, mas muito mais.

Toni, do fundo do meu coração, muito obrigado.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Beck to the future



"Modern Guilt", o novo do Beck, tem estréia marcada para o dia 8 de julho. Mas se você clicar aqui, pode ouvir as 3 primeiras faixas, que revelam um pouco da cara do disco. Gostei mais da "Orphans".

O cara sempre pensou pra frente, mantém um alto padrão há muito tempo e os dois últimos são muito bons. Com esse novo álbum não deve ser diferente.

Podia ter um showzinho por aqui, né?

Tracklist:

01 "Orphans"
02 "Gamma Ray"
03 "Chemtrails"
04 "Modern Guilt"
05 "Youthless"
06 "Walls"
07 "Replica"
08 "Soul of A Man"
09 "Profanity Prayers"
10 "Volcano"

Inho



Bandinha simpática essa The Kills. Lembro que no Campari Rock, festivalzinho fraquinho que rolou em 2005, o casal fez um showzinho bacana. Achava os dois discos anteriores legaizinhos, e esse novo também tem uma ou outra musiquinha boa. Mas assim, tudo no diminutivo.

Essa candidatinha a hit do vídeo é uma das novas.

Quarto de hora



Nem Pânico, nem CQC. Não é o Cristian Pior, o Silvio ou o Repórter Inexperiente. Quem me faz ficar rindo que nem bobo nos raros 15 minutos em que ligo a TV, contrariando a estatística, é o tal do Marcelo Adnet.

Segundo uma pesquisa, os trintões não deram tanto Ibope para o 15 minutos. Por outro lado, em menos de quatro meses a audiência cresceu 102% entre os espectadores de 15 a 29 anos - sucesso total entre a geração miguxo. Uma amiga aqui do trampo chegou a falar que está apaixonada e que faria de tudo para namorar alguém tão divertido.

O formato do programa é muito simples, o uso de um "Dedé" para impulsionar a figura principal é manjada e as imitações são as mesmas que todo mundo sempre faz. Mas o cara é bom pra caralho e com apenas alguns meses de televisão já praticamente acabou com a graça que nego ainda via no Marcos Mion, no Gordo ou no Cazé. Dizem que tá até rolando uma ciumeira tensa nas internas da MTV.

Não achei o rap da Festa Junina pra postar, então vai um clássico: Silvio Santos canta "Sweet Child o' Mine".

terça-feira, 24 de junho de 2008

Van der Fart



Sensação da Euro 2008 na primeira fase, a seleção da Holanda acabou sendo eliminada pela Rússia nas quartas-de-final. Ninguém entendeu por que a Laranja Mecânica, que jogava tão bem e atropelava os adversários, caiu diante da modesta seleção russa.

A explicação pode estar num mau presságio mal cheiroso durante a partida anterior, contra a Romênia. Poupado pelo técnico, o meia Rafael van der Vaart esquentava o banco ao lado de outros titulares como Van der Sar e Sneijder.

Revoltado com a situação, o jogador não pensou duas vezes em apelar para o terrorismo com uma bomba de gás de efeito imoral.

Os 4 primeiros do Tim



Saíram as primeiras atrações do Tim Festival 2008: Klaxons, Gossip, o saxofonista Sonny Rollins e a cantora de jazz Stacey Kent foram confirmados para o evento que rola na segunda quinzena de outubro.

Banda chatinha da geração new rave e do namoradinho da Cansei de Ser Lovefoxxx, os ingleses do Klaxons tocam no Brasil pela primeira vez, a exemplo da americana Gossip, conhecida pelo hit "Standing in the Way of Control". Será que esse ano não vai ter rock de verdade, minha gente?

O que se sabe, além dessas 4 primeiras revelações, é que em São Paulo o festival sofrerá mudanças e ainda não tem lugar definido. Já no Rio e em Curitiba, o local será o mesmo - Marina da Glória e Teatro UFES.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Pediu pra parar, parou



Deu na Doutromundo, no Kibe Loco e agora aqui no de baixo: São Paulo está prestes a parar e o que nos resta, além de comprar um patinete, é tirar um barato da própria tristeza.

"Vida no Trânsito" é uma minissérie produzida pelo canal FIZ, com 8 capítulos de 6 minutos cada. Como toda sátira, os vídeos transformam o exagero em uma crítica bem humorada. Mas nesse caso, a imaginação não precisa ir muito além para criar situações tão absurdas quanto próximas da realidade.

O primeiro capítulo, esse que tá aí em cima, estreou no último sábado.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Teeth Le Boom Boom



Em uma era distante, uma cidade igualmente distante, muito antes de ser o famosíssimo guitarrista do Comodoro, o pequeno Rafael vivia sua infância bucólica nas fazendas da pacata Orlândia*.

Rafinha fazia tudo que um menino do campo costuma fazer. Ordenhava vaquinhas, montava potrinhos, brincava com os cãezinhos, matava galinhas e, às vezes, embora até hoje relute em confessar, também comia seus cabritinhos.

Em um lindo e inesquecível dia, alguém de carne e osso - porém sem pêlos, chifre e cavanhaque - evocou seus mais profundos instintos masculinos pela primeira vez. Foi na tradicional Festa da Soja, evento aguardado ansiosamente por toda a cidade durante o ano inteiro, e a responsável é uma velha conhecida do nosso Brasilzão.

Lá tinha algodão-doce, maçã-do-amor, tiro ao alvo, carrossel, milhares de brinquedos, cine 180 graus com montanha-russa, ou seja, praticamente um mini-Playcenter caipira só para o povo orlandiense. Mas naquele ano, o parque de diversões ficou pequeno diante do esplendor de uma deusa que cantava, dançava, gemia e rebolava no palco como nenhuma mulher havia feito até então.

Gretchen, a desbravadora, a visionária, a pioneira na arte de 'shake your money maker on TV', fazia seu Freak Le Boom Boom em plena Festa da Soja, e no auge da carreira. O pequeno Rafinha nunca tinha visto nada parecido. Tamanha explosão de sensualidade deixou o projetinho de Comodoro hipnotizado, assombrado, estupefato, embasbacado, atônito, pasmo, boquiaberto. Tão boquiaberto que engoliu o incisivo central esquerdo e nem percebeu.

Naquela noite, Rafinha chegou em casa flutuando nas nuvens mágicas da paixão, com uma imagem fixa na cabeça e um reluzente sorriso banguela.

* Se você clicou em "Orlândia", repare na home, parte de baixo, seção de Notícias, como a efervescente cidade é um verdadeiro pólo de acontecimentos.

Para ouvir o emocionante Hino de Orlândia, clique aqui.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Cheers

Como eu ainda não tinha visto esse filme?

Quer dizer, você pode chamar do que quiser: filme, curta, documentário, propaganda... Na verdade é tudo isso ao mesmo tempo, e com uma boa dose de mistério. Sim, estou meio ano atrasado, mas vale o post mesmo assim.

A história começa na tradição da marca espanhola de champanhe Freixenet, que há 30 anos lança campanhas de Natal com panca de megaproduções hollywoodianas. Os filmes são sempre muito aguardados porque costumam trazer celebridades do cinema, da música, do esporte e das passarelas.

Para o último Natal, o objetivo era dar novo fôlego à marca com a reformulação total da campanha, e a agência escolhida para essa missão foi a JWT de Barcelona. A idéia foi escalar o diretor Martin Scorsese para filmar um suposto roteiro perdido de Alfred Hitchcock, e o resultado você pode conferir abaixo.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Say you tried



Entediado com o frio, a chuva e o deprimente jogo da instituição nefasta conhecida como seleção brasileira, resolvi pegar sozinho a sessão das 20h30 do Belas Artes para ver o documentário "Joy Division".

E embora seja um registro interessante das histórias que os músicos e alguns outros personagens contam, o filme não acrescenta quase nada para quem já viu "24 Hour Party People" e "Control".

Nada de imagens inéditas, grandes descobertas ou depoimentos reveladores sobre a curta trajetória da banda. Tudo o que se diz superficialmente ali, o elenco dos longas de "ficção" já haviam dito de uma maneira bem mais romântica, profunda e agradável de assistir.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Lavaku

Mas que bela dica de presente para o Dia dos Namorados!

O pouco que vale a pena dizer



- Ao contrário do que vinha fazendo, o Corinthians não jogou NADA.
- Taticamente equivocado, rifando a bola desde o primeiro minuto.
- O juiz e os bandeiras eram BEM filhos da puta.
- O Acosta não chutou aquela bola. Tentou driblar. O erro capital.
- O Mano errou feio, mas muito feio, ao meter o Saci no lugar do Dentinho.
- Felipe e André Santos: desçam daí porque na hora H vocês peidaram.
- Mereceu perder o jogo e o título.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Olhar de sucuri

Todo mundo acha que o SBT sempre apelou para ganhar audiência. Cansaram de reclamar da Banheira do Gugu em plena tarde de domingo, do Ratinho, da Márcia, da Hebe, da Galisteu e do Chaves. Dizem até que, no desespero para recuperar um bom lugar no horário nobre, a minha, a sua, a nossa TVS vai começar a reprisar hoje a novela “Pantanal”.

O que ninguém percebe é que Silvio Santos e seu canal estão anos-luz à frente. Enquanto os críticos tratam a nova atração como uma tentativa ridícula de reeditar o grande sucesso da finada TV Manchete, o SBT está simplesmente inaugurando a era do resgate aos anos 90.

Sim, a década passada já virou retrô! É hora de reverenciar Juma, Muda, Almir Sater, Sérgio Reis e principalmente o Véio do Rio. Mostrar ao Hans Donner como se faz uma bela abertura e relembrar a Globo que estrelas como Marcos Palmeiras e Carolina Ferraz começaram ali, no terrão da Manchete. Vamos adotar o estilo pantaneiro nas ruas, sair por aí de bota e chapéu, cantar modas de viola e deixar o carro em casa para passear pela cidade numa incrível chalana!

Mas não pensem que vai ser fácil. Morrendo de medo da moda Pantanal pegar de novo e do espírito visionário do canal 4, a Globo foi quem virou onça e já tratou de criar uma novela paralela. A emissora afirma ser detentora dos direitos de exibição de Pantanal por tê-los comprado diretamente do autor, Benedito Ruy Barbosa, e promete armar uma verdadeira guerra judicial.

Já o SBT comprou as fitas Beta da obra integral de um empresário que as havia adquirido num leilão judicial da massa falida da TV Manchete, e vai começar a rodar o biscoito esta noite após o Telejornal Brasil.

Se você é uma tia noveleira, prepare-se para fortes emoções.

A seguir, cenas do último capítulo de Pantanal.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

A cartilha do Cerra



Vira e mexe o atendimento aqui da agência nos brinda com um assassinato triplamente qualificado da Língua Portuguesa. É sempre uma alegria ser surpreendido logo de manhã por anomalias como esta que abrilhantava o briefing outro dia: "Uma vês que estamos falando com 6 patrocinadores"...

Pérolas assim, vindas do incrível setor de atendilento, já viraram rotina e ninguém mais liga. Mas quando vêm de onde vieram hoje, crimes dessa natureza assustam até os mais destemidos vampiros.

Tratado como a bússola para uma educação de qualidade em São Paulo, o caderno distribuído pelo governo José Serra (PSDB) para ensinar os professores a dar aula traz um erro de português que causa arrepios nos educadores. Ensino é escrito com "c" de cebola: "encino".

O erro está na página 11 do "Caderno do Professor" do segundo bimestre, entregue no mês passado aos professores de inglês das 8ª séries do ensino fundamental. Está lá: "Estratégias de encino", sobre táticas para trabalhar o tema "inventores famosos e suas invenções".

Vai ver que eles estão inventando um novo dialeto e a gente não sabe.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Basicão



Se você, pobre guria, está carente e quer conhecer um gatinho alto astral, liga pro Josias. Um rapaz de fino trato e boa aparência (ainda bem!), que vai te levar pra dar um passeio no shopping, uma volta no centro. Basicão, né?

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Rock in Rio em Lisboa



Além do nome, que já é uma piada pronta de português, tudo que se falou sobre "a edição portuguesa" do Rock in Rio só pode ser brincadeira de mau gosto.

Domingo no Fantástico, a reportagem da Globo fazia uma comparação entre Ivete Sangalo e Amy Winehouse. De um lado, a saúde, a vitalidade, a simpatia, o charme e os coxão dourado da heroína brasileira; do outro, a fraqueza, a decadência, a tristeza e as perninha-de-grilo branquiiinha da vilã britânica.

Todo mundo sabe que a Ivete esbanja saúde e a Amy tá no bico do corvo, mas o que tem a ver uma coisa com a outra além da mania do politicamente correto e do ufanismo galvaniano? O que tem a ver Ivete Sangalo com rock? Aliás, o que tem a ver Rock in Rio em Lisboa???

A resposta para todas essas perguntas pode estar no Caderno 2 do Estadão de hoje: "Rock in Rio Lisboa se rende a Bon Jovi".
Se em pleno 4 de junho de 2008 uma matéria com esse título faz sentido, é porque as coisas devem ter tudo a ver, e eu que ainda não sei.

Jair Rattner, especial para O Estado, escreveu que "os espetáculos de maior sucesso foram os de Bon Jovi, Ivete Sangalo, Rod Stewart, Alanis Morissette e Joss Stone. A grande decepção foi a inglesa Amy Winehouse". Contou também que "em seguida veio Lenny Kravitz, num show de profissionalismo exemplar, mas que não empolgou o público" e que "o Skank não teve muita sorte".

Então, meu querido Jair, meu rei, meu xodó, a única conclusão que consigo tirar depois dessa bacalhoada é a seguinte: mesmo chegando 40 minutos atrasada (como se isso fosse muito para um festival que leva o rock no nome), louca de pedra, breaca, rouca, "cantando" só 13 das 18 músicas programadas, a doidinha fez muito mais para ser lembrada do que toda essa rapa de refugo.

terça-feira, 3 de junho de 2008

A era da informática

Se meu time fosse música



- Corinthians = Michael Jackson
Um dos mais populares da história, envolveu-se em escâncalos e até mudou de cor. Tem apostado em criancinhas como Lulinha e Dentinho.

- Palmeiras = Aerosmith
A banda tem enorme tempo de estrada. Mas suas músicas só atingem o estrelato quando faz alguma parceria.

- São Paulo = Queen
Já foi eleita a melhor do mundo uma quantidade de vezes, porém é a banda do bambi Freddy Mercury.

- Santos = Beatles
Nos anos 60 não tinha pra ninguem, mas até hoje é lembrado no mundo inteiro pelos sucessos de 40 anos atrás.

- Grêmio = Sepultura
Um de nossos sucessos internacionais. Mas na terra do molejo e do samba faceiro - exceção feita ao seu público - muitos acham que eles pegam pesado demais.

- Vasco = Oasis
Banda de qualidade e importância inquestionáveis. Todo mundo quer gostar dela quando ouve, mas a imagem do líder Euricão Gallagher faz muita gente sentir asco.

- Internacional = Led Zeppelin
Reinou nos anos 70 e morreu nos 80. Seus líderes conseguiram juntar os cacos e voltar nos anos 2000, com uma inesquecível turnê mundial.

- Atlético MG = Raul Seixas
Mesmo sem ter alcançado o estrelato tantas vezes, conseguiu se consolidar como um dos artistas mais populares do país. Seus fãs são tao apaixonados que têm fama de malucos.

- Fluminense = Titãs
Banda charmosa e simpática. No Brasil, é querida por muitos. O problema é que ninguém nunca ouviu falar fora de nossas fronteiras.

- Botafogo = Rolling Stones
Seria o maior da década de 60, se nao houvesse um rival ainda mais popular. Teve seu Satisfacion em Garrincha e há alguns anos tenta retomar o rumo.

- Cruzeiro = Paralamas do Sucesso
Na América do Sul é respeitado e campeão de vendas. Mas quando participa de um festival com bandas européias, é café-com-leite.

- Flamengo = Jorge Benjor
Há muito tempo não produz um grande sucesso, mas é incrivel como segue popular e nunca sai da moda.